O gosto por motas começou, pelo menos aos 8 anos, desde que andava de mota com o meu pai, numa Suzuki 250cc..

Foi também com ele que experimentei pela primeira vez, o áspero toque do alcatrão.

Aos 14 tive a minha primeira motocicleta, uma Peugeot Country com arranque a pedais.

Depois uma icónica Yamaha DT 50 LC, branca e vermelha,

um best-seller desde os anos 80.

Com a DT tive as minhas primeiras aventuras, para uma 50cc a viagem entre Lisboa a V. R. de Sto. António era uma grande aventura.

Quando tirei a carta tive uma Virago 250cc por um curto período de tempo, depois, troquei-a por uma XTZ 660 Ténéré, a minha primeira.

 

E aí terminaram as motas por 10 longos anos.

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Então pelo meu 30º aniversario, ofereci a mim mesmo uma velhinha e gasta, Yamaha XTZ 750 Super Ténéré.

Uma maquina dos diabos, que andava bem e bebia ainda melhor. Mas o seu estado de deterioração era avançado e tive que a aposentar prematuramente. Foi então que comprei uma Suzuki DL650 V-Strom das primeiras, a qual ficou a meu lado por 12 anos e mais de 100.000 Km. Uma belíssima mota.

Durante o "reinado" da V-Strom, ainda tive uma DT 125 YPVS e uma DR 350, para fazer uns passeios, mas foi sol de pouca dura.

 

Em 2021 comprei um sonho... T700.

No que toca a motas, este foi um dos dias mais felizes da minha vida, até porque esperei quase 5 longos meses por ela.